March 13, 2019

Soho House

Os eventos Soho House promovem o intercâmbio de experiências de pessoas de várias nacionalidades e que viajam com regularidade. Em Lisboa, uma cidade sem casa, os eventos são pontuais e organizados em espaços distintos. Este brunch contou com o catering da Maison Legrand, e a escritora londrina Taiye Selas, que leu parte da sua obra partilhando depois as suas viagens pelo mundo. A casa que acolheu os participantes, exibia peças das viagens do proprietário. Livros, objectos, fotografias, posters, memorabilia variada.

Fundada em Londres em 1995 como um club privado para pessoas ligadas ao mundo das artes, a Soho House conta agora com 23 clubes na Europa, América do Norte e Asia, bem como restaurantes, cinemas, spas e unidades hoteleiras. As casas diversificam em localização, mas a missão da Soho House é sempre a mesma: criar casas confortáveis para os seus membros.

Nesta reportagem foi importante os detalhes da casa, a apresentação do brunch, bem como os participantes. Havendo bastante para fotografar, e de uma composição cénica riquíssima, o espaço foi, depois da escritora, a estrela do brunch. Taiye, escritora e fotógrafa, de descendência ghanesa e nigeriana, nasceu em Londres e cresceu em Boston. Vive agora entre Roma e Berlim, tendo estudado Latim e música. Em 2005 publicou o largamente discutido e controverso ensaio “Bye-Bye, Babar (Or: What Is an Afropolitan?)”, que oferece uma visão alternativa da identidade Africana para uma geração multinational. No ano seguinte publica o conto “The Sex Lives of African Girls”  na revista literária Granta.

A sua primeira novela literária, Ghana Must Go, publicada em 2013, é um conto sobre o drama familiar e a reconciliação de seis personagens atravessando gerações, continentes, géneros e classes.

Soho House events in Lisbon, a city without a house, promote the exchange of experiencies from people from all parts of the world, that travell often. In Lisbon, the events are casual and organized and various locations. This brunch was served by Maison Legrand catering and had as a guest the londoner writer Taye Selas. She read parts of her books, along talking about her travels. The house that welcomed guests, exhibited various items form the owner’s travels. Books, objects, photographies, porters and diverse meboralbilia.

Founded in London in 1995 as a private club, the Soho House connected people from the arts, and it has grown now to 23 houses in Europe, North America and Asia. It extended itself to hospitality units, restaurants and spas. Soho House mission is to provide confortável homes for it’s members, wherever they are located.

In this photo reportage the details were crucial. From the house decor to the brunch and all the participants. Having a lot to photograph, in a exquisite scenario ambiance, the house was, after the guest, the star of the brunch. Taiye, writer and photographer, from Ghana and Nigeria, waas born in londonand grew up in Boston. Now lives between Milan and Berlim, she studied Latim and music. In 2005 she publish her controversial essay “Bye-Bye, Babar (Or: What Is an Afropolitan?)”, which provides an alternative view on the African identity for a multinacional generation. In the following year she publishes “The Sex Lives of African Girls”in the literary magazine Granta.

Her first novel “Ghana must go” was published in 2013, it’s a family drama and the reconciliation of six personages through various generations and social classes.